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fonoaudiologia | Mãos em Movimento Libras e Educação Especial

Robô ensina a falar.

Robôs humanóides são quase sempre  assustadores. Este robô é uma boca e é  aterrorizante. Ele foi construído para ajudar pessoas com deficiência auditiva  aprendem a articular corretamente, o que ele faz com uma bomba de ar artificial e cordas vocais. O nariz falso acima da boca fornece uma cavidade nasal que ajuda a imitar a sonoridade humana. Apesar de ser assustado, o robô poderia realmente ajudar indivíduos deficientes auditivos. Tem a proposta de substituir o trabalho do fonoaudiólogo????

O robô usa um algoritmo de aprendizagem para comparar as vozes dos deficientes auditivos e não-deficientes auditivos , então ele cria uma visualização personalizada de sons para ajudar o aluno a pronunciar sons corretamente. Claro, ele faz isso com um terrível “voz” eletrônica e movimentos da boca assustadores. Mas os engenheiros da Universidade de Kagawa, no Japão, onde o bot foi construído, dizem que este tipo de ferramenta de aprendizagem podem ajudar os alunos, dando pistas visuais para ensinar posição de boca, lábio e língua adequados e movimentos corretos para emissões..

10 DE NOVEMBRO: DIA NACIONAL DE PREVENÇÃO E COMBATE À SURDEZ

10 de novembro

10 de novembro

No dia 10 de novembro é comemorado, no Brasil, o Dia de Prevenção e Combate à Surdez.

Causas da Surdez

Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) cerca de 400 milhões de pessoas no mundo sofrem de perda auditiva. Dessas, quase 38% estão acima de 65 anos e 8% são crianças e adolescentes que tem até 15 anos de idade.

No Brasil, a perda auditiva, que pode ser popularmente chamada de surdez, é uma das deficiências mais comuns. Estima-se que o número de brasileiros que possuem algum tipo de deficiência auditiva chegue a 10 milhões, de acordo com o IBGE, e a cada mil recém-nascidos, três já nascem com perda auditiva.

A causa da surdez pode estar relacionada à diversos fatores: genéticos, ambientais ou decorrentes do envelhecimento. Nas crianças, as doenças infectocontagiosas, a exemplo da meningite e da rubéola, são potenciais desencadeadores da perda auditiva. Neste caso, a criança com dificuldade auditiva pode perder estímulos importantes para o seu desenvolvimento, que envolvem o aprendizado, a comunicação e a socialização.

Mas ainda há outro fator: Estudos elaborados por universidades de todo o mundo mostram que a perda de audição tem se tornado cada vez mais comum entre a população jovem. A causa? A poluição sonora das ruas, as vozes e ruídos intensos no trabalho e o mais prejudicial e perigoso: o som alto que sai dos fones de ouvido conectados ao iPod ou aparelho MP3. A perda auditiva gradual é comum a partir da terceira e quarta décadas da vida e com o abuso de tecnologias sonoras, os jovens acabam acelerando esse processo.

Prevenção

São muitos os ruídos que fazem parte do nosso cotidiano e que podem prejudicar a saúde dos nossos ouvidos e a nossa capacidade auditiva: Música alta, buzinas, carros de som com propagandas ou carros com escapamento defeituoso. Cuidados simples podem prevenir perdas irreversíveis na nossa audição, como evitar a exposição a sons altos por mais de 8h diárias.

A poluição sonora é considerada um dos problemas ambientais mais graves, perdendo apenas para a poluição das águas e ficando a frente da poluição do ar. A informação é da Organização Mundial da Saúde, que alerta que o som não deve ultrapassar 70 decibéis (dB). Acima de 85 dB, este ruído já se torna uma ameaça à saúde e pode começar a comprometer a estrutura da audição, levando à surdez.

Além disso, ainda existem algumas dicas para cuidar da saúde auditiva, como por exemplo: Exigir que o “teste da orelhinha” seja aplicado em seu bebê recém-nascido. Além do “teste do pezinho”, a criança também deve passar pela Triagem Auditiva Neonatal (TAN), também conhecida como “teste da orelhinha”, preferencialmente antes da alta hospitalar, para saber se o bebê possui algum comprometimento auditivo; e fazer a audiometria, exame auditivo realizado por um fonoaudiólogo, sob indicação de um otorrinolaringologista.

O ideal é que todos façam uma avaliação audiológica por ano, para determinar se existe perda auditiva em um ou ambos os ouvidos em frequências essenciais para o desenvolvimento normal da linguagem e da fala.

Outro cuidado que podemos ter é manter hábitos saudáveis como: fazer atividades físicas regularmente e ter uma alimentação saudável. Frutas ricas em potássio, mineral responsável por suportar a transmissão de impulsos nervosos e que pode influenciar na transmissão do som, são um exemplo do que não pode faltar no cardápio.

fonte: direito de ouvir - aparelhos auditivos

A.A.S.I. El-Egance

“El”, também conhecido como “El-Egance.”

Uma solução elegante para perda auditiva.
A primeira foto mostra os aparelhos auditivos criados pelo Designer Ryan Kirkpatrick.
A segunda foto mostra 2 anéis que usados um em cada mão servem para controlar o volume dos aparelhos.
Na terceira foto a caixa que serve como carregador de bateria.
Esta primeira versão foi lançada de Prata Argentium.
Onde encontrar? Qual o preço? Quem fabrica??
Não sei responder. Esse foi um achado na internet que queria dividir com vocês. Uma solução sofisticada e elegante para quem precisa usar aparelhos auditivos.

Nostagia na Educação de surdos

Sim, eu sou da época do Oralismo. Quando cursava a faculdade começava a se falar da Comunicação Total aqui no Brasil. Prática já usada nos Estados Unidos. A Derdic criou uma sala-piloto para implantar o que se chamava de “Nova filosofia de educação para o surdo”. Eu fui fazer o curso de sinais (não usava o termo Libras) com a Fonoaudióloga Cecília Moura, mas não tinha experiência nenhuma, apenas os estágios na Derdic. Meses depois de formada, ingressei em uma escola para surdos, onde estou até hoje. Lá e em outras escolas especiais, havia equipamentos como esses, afinal a oralização e a “cura” do surdo através da melhoria de seus resíduos auditivos era a proposta do momento. Alguns desses equipamentos ainda estão guardados nos armários dessas escolas, como esses. Empoeirados, hoje fazem parte de uma história para nós profissionais e para nossos ex alunos. Saudosismo puro não, história.

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