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acessibilidade | Mãos em Movimento Libras e Educação Especial - Part 2

Talher anti tremor


Liftware é uma alça estabilizadora e uma seleção de acessórios que incluem uma colher de sopa  e garfo. Liftware é especialmente concebido para melhorar a vida daqueles com Tremor Essencial, Doença de Parkinson, ou outros distúrbios do movimento.

Em um mundo dominado por telefones inteligentes, relógios inteligentes e carros inteligentes, parece que existem inúmeras invenções sendo criadas para ajudar a tornar a vida mais fácil. Ainda assim, mesmo a tecnologia inteligente mais impressionante pode se tornar inacessível para aqueles com mobilidade física limitada.

Para as pessoas que vivem com uma deficiência física, quer se trate de uma lesão da medula espinhal, acidente vascular cerebral, doença de Huntington, ou até leve a severo tremores das mãos, tarefas básicas diárias, como comer, pode ser muito difícil. É por isso que a Verily Life Sciences está trabalhando para trazer tecnologia inteligente para aqueles que mais precisam, na forma de utensílios de cozinha.

Em 2013, a Verily Life Sciences introduziu o Liftware Steady, um identificador computadorizado, com anexos de utensílios básicos, que contém sensores programados para detectar o movimento da mão e estabilizar tremores indesejados do movimento pretendido da mão. Este tipo de tecnologia de estabilização foi projetado para aliviar a frustração das pessoas que vivem com tremores, e capacitá-los a se concentrar em sua refeição.

O produto mais novo da empresa, o Nível Liftware, é um identificador auto-nivelamento que contém sensores que detectam mudanças a partir do movimento pretendido da mão.

O Nível Liftware inclui uma colher e garfo anexos projetados para dar indivíduos que vivem com braço limitado e movimento da mão a capacidade de segurar um utensílio – em qualquer ângulo – e facilmente alimentar-se.

Mais importante, ambos os produtos Liftware são projetados para permitir que as pessoas recuperarem a confiança e concentre-se sobre as partes mais importantes de cada refeição – o alimento e as pessoas.

Invenções desta magnitude devem ser consideradas um avanço para aqueles que lutam com limitações físicas. O Nível Liftware é o primeiro utensílio inteligente à prova de derramamento do mundo que analisa a mão de um usuário e a posição do braço e neutraliza os efeitos de tremores nas mãos e outros movimentos involuntários.

Apresentado ao público em 1 de dezembro de 2016, o kit de iniciação Levelware Liftware está agora disponível por US $ 195 em seu site.

 

Ranking de acessibilidade no litoral paulista

uma pessoa está na cadeira de rodas dentro do mar acompada de outras pessoas

 

Os questionamentos foram:
A Zona Balnear (Praia) avaliada, possui informações acessíveis para todos os tipos de deficiência? (Ex. leitura em Braille, libras entre outros) Se sim, quais?
Serviços de apoio às pessoas com mobilidade condicionada? (Apoiadores para a condução aos locais).
Existência de Salva Vidas, neste local?
A página eletrônica da Prefeitura do Município da Zona Balnear, divulga informações ao público, sobre acessibilidade dos locais?
Possui estacionamento com vagas exclusivas para deficientes?
Existe rede de percursos pedonais acessíveis e livres de obstáculos? (A avaliação deverá ser realizada desde a via pública, entrada da zona balnear até a água para os tipos de deficiências).
As instalações sanitárias são adaptadas e acessíveis?
Possuí Posto de Primeiros Socorros acessíveis?
Tem cadeira de rodas anfíbia? (Equipamentos anfíbios para o banho e/ou o passeio na praia das pessoas com mobilidade reduzida (cadeiras de rodas, andrarilhos, canadianas,
Os Hotéis desta região possui acomodações adaptadas?

Veja os resultados clicando nos links abaixo:
Litoral Sul
Litoral Norte
Regiões litorâneas:
Sul: Guarujá, Iguape, Itanhaém, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente
Norte: Bertioga, Caraguatatuba, Ilha Bela, São Sebastião e Ubatuba

fonte: site da OAB

Conheça seis produtos tech que auxiliam deficientes visuais

 

As tecnologias têm avançado nos últimos anos e isso é um passo importante para a criação de novos dispositivos para deficientes visuais. No mercado nacional é possível encontrar teclados especiais, com letras maiores e em alto contraste. Mas, as inovações podem ir além, com o projeto de uma luva tátil inteligente, capaz de ajudar a pessoa a “enxergar” com as mãos, ou até leitores pessoais para compreender textos impressos de forma mais prática.

Bengala smart ajuda deficientes visuais a reconhecerem rostos e lugares

Já o celular da OwnFone vem com teclas em braille, assim como o relógio inteligente da Dot que permite interações com demais eletrônicos. Confira a lista completa e veja como esses recursos podem ser úteis no dia a dia de deficientes.

1. Leitores pessoais

Leitor de textos impressos ajuda deficientes visuais a encontrar informações (Foto: Divulgação/MIT)Leitor de textos impressos ajuda deficientes visuais a encontrar informações (Foto: Divulgação/MIT)

A acessibilidade de textos impressos ainda é um dos assuntos discutidos, principalmente pela baixa taxa de transcrição para o braille. Pensando nisso, o MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) elaborou o “FingeReader”, que se trata de um anel que lê os textos para o deficiente em voz alta.

Já o projeto da designer Hansub Lee permite se parear via Bluetooth com um fone de ouvido, identificando objetos e códigos de barras, eficiente na hora de fazer as compras em mercados. Os dois dispositivos ainda estão em desenvolvimento, sem previsão para lançamento no mercado.

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2. Luva robótica

Luva robótica ajuda deficientes com noção de espaço e sensor de objetos (Foto: Divulgação/UNR)Luva robótica ajuda deficientes com noção de espaço e sensor de objetos (Foto: Divulgação/UNR)

Os pesquisadores da Universidade de Nevada e Arkansas foram além com o projeto de uma luva robótica inteligente. A tecnologia permite ajudar os deficientes visuais a “enxergar” com as mãos, identificando objetos com sensores completos. O dispositivo ainda vem com câmeras e microfones embutidos, com retorno para o usuário por meio de voz ou tátil.

A luva permite, inclusive, ter uma noção do espaço e dos objetos que estão ao redor. O design promete ser prático, com encaixe ergonômico nas mãos. O equipamento ainda está em testes, mas é uma boa notícia para os avanços futuros.

3. Teclado em “braille”

No mercado brasileiro já é possível comprar um teclado com design especial para deficientes visuais ou pessoas com baixa visão. O periférico é equipado com teclas ampliadas e em alto contraste, se tornando táteis. As etiquetas são feitas em uma mistura de policarbonato e adesivo, o que garante durabilidade. O padrão das letras é em ABNT com plugue em USB para o computador. O preço fica a partir de R$ 239 em lojas online.

4. Relógio inteligente

Dot é um relógio inteligente projetado com tela em Braille (Foto: Divulgação/Dot)Dot é um relógio inteligente projetado com tela em Braille (Foto: Divulgação/Dot)

O Dot é um relógio inteligente com leitura em Braille, que ajuda a monitorar atividades físicas, permite envio de mensagens e com funções para ler textos no dia a dia. O diferencial do dispositivo é seu design projetado com pontos táteis que se alteram (retraindo e expandindo) conforme o conteúdo.

O equipamento ainda vem com conectividade Bluetooth, para parear com celulares Android e iOS (iPhone), e oferece bateria que dura 10 horas. O Dot está em pré-venda no site da fabricante com preço de US$ 300 (R$ R$ 1.017 em conversão direta).

5. Celular em Braille

OwnFone tem opção com teclas em Braille (Foto: Divulgação/OwnFone)OwnFone tem opção com teclas em Braille (Foto: Divulgação/OwnFone)

A OwnFone lançou um celular com funções completas em Braille para deficientes visuais. O destaque está na tela com teclas de alto relevo, para leitura tátil pelos usuários. O design é projetado por impressão 3D, de forma econômica, e tem botões programáveis. O aparelho pode ser encomendado no site da fabricante de forma personalizada, selecionando o tipo de botão (com imagem, palavras ou em Braille). O preço atual é de £75 (cerca de R$ 270 sem taxas).

Vale lembrar que em celulares com Android e iOS (iPhone) é possível encontrar ferramentas de acessibilidade para deficientes visuais, com leitura de textos, por exemplo. Também há apps com funções extras, para ajudar no dia a dia. Confira todas as dicas nesta lista.

6. Películas e tablets com textura

Película projeta botões táteis na tela de celulares e tablets (Foto: Divulgação/Tactus)Película projeta botões táteis na tela de celulares e tablets (Foto: Divulgação/Tactus)

A Tactus desenvolveu uma película capaz de projetar botões táteis em telas de celulares ou tablets. O display liso, sensível ao toque, ganharia pequenas “bolhas” retráteis com base de polímetros semi-elásticos. A tecnologia é ideal para aplicação em dispositivos para deficientes visuais, com adaptação para o Braille por exemplo. A teclas “físicas” são formadas por um fluido especial, que inflam e se movimentam de forma dinâmica. O projeto ainda precisa ser aprimorado para essa função e não está à venda no mercado nacional.

Já o Blitab é um tablet projetado com uma tela em Braille no topo, que permite acessar os mais diferentes aplicativos e ler textos usando as mãos ou em voz alta. O equipamento está em pré-venda, para acumular investidores e testadores, sem preço atual no site da fabricante.

Para quem procura por uma versão de aplicativo para digitar em telas touch de forma mais simples, o iBrailler Notes permite usar um teclado especial para deficientes visuais no iPad. O app já pode ser baixado no Brasil, disponível para iOS.

por BARBARA MANNARA para o TechTudo

 

O Jogos Paralímpicos 2016 começaram …

GamaTV

O Jogos Paralímpicos 2016 começaram. A festa de abertura não foi transmitida ao vivo nos canais abertos. Não teve tradutor interprete de Libras. Mas tem um site que dá todas as informações com acessibilidade: Libras, legenda e audiodescrição. O site disponibilizará vídeos diários, transmissões ao vivo e farão narrações pelo twitter www.twitter.com/gamawebtv.

Acompanhe tudo na Gama.tv, focada em informação inclusiva.

 

 

Sentir pra ver – Museu para todos

SENTIR PRÁ VER

 

A abertura é na terça, 07 de abril, e pode ser visitada até 26 de junho. Fica na sede da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo.

A Pinacoteca do Estado de São Paulo, instituição da Secretaria de Estado da Cultura, apresenta a exposição Sentir prá Ver: gêneros da pintura na Pinacoteca de São Paulo.Realizada com o apoio do Núcleo de Ação Educativa da Pinacoteca, por meio do Programa Educativo para Públicos Especiais – PEPE a mostra exibe 14 reproduções fotográficas de obras que ilustram os principais temas das artes plásticas, paisagem urbana, rural, marinha, retrato, abstração, natureza morta e cenas, abrangendo a arte brasileira do final do século XIX a meados do século XX.

Entre os artistas presentes na exposição estão Almeida Junior, Arnaldo Ferrari, Bete Worms, Di Cavalcanti, Carlos Scilar, Dario Barbosa, Gino Bruno, Pedro Alexandrino, Rebolo, Maurício Nogueira Lima, Leopoldo Raimo e Navarro da Costa entre outros, abrangendo a arte brasileira do final do século XIX a meados do século XX. “Os temas representados na mostra foram organizados segundo uma leitura comparativa entre obras com temáticas semelhantes, representadas, porém, de formas diferentes, ampliando desse modo, as relações e significados que essas obras poderão suscitar nos visitantes”, afirma Amanda Tojal, coordenadora do Programa Educativo Públicos Especiais (PEPE) da Pinacoteca do Estado de São Paulo.

Para garantir uma participação efetiva e autônoma de todos os públicos, respeitando as suas diferenças e necessidades, a exposição foi concebida segundo os padrões de acessibilidade universal dirigidos principalmente às pessoas em cadeira de rodas, com mobilidade reduzida e perda parcial ou total de visão. Seguindo o mesmo critério de acessibilidade, e para estimular e ampliar o conhecimento e a apreciação da arte utilizando-se de todos os sentidos foram elaborados para essa exposição, recursos de apoio multissensoriais como, reproduções em relevo, maquetes, extratos sonoros, poemas e textos investigativos, sendo estes últimos, disponibilizados em dupla leitura (tinta com letras ampliadas e Braille) para pessoas com deficiências visuais.

SOBRE O PEPE

O Programa Educativo Públicos Especiais (PEPE) do Núcleo de Ação Educativa da Pinacoteca do Estado é um trabalho voltado para grupos especiais, compostos por pessoas com limitações sensoriais, físicas e intelectuais, e também para grupos inclusivos compostos por pessoas com e sem essas limitações, e tem como objetivo possibilitar a acessibilidade física e sensorial aos espaços expositivos da Pinacoteca. O programa visa introduzir e ampliar aos públicos especiais o conhecimento e a percepção da arte e da produção artística brasileira do século XVII à atualidade, possibilitando e incentivando o acesso de todos os visitantes a esse importante patrimônio cultural. 

Memorial da Inclusão recebe exposição “Sentir prá Ver”
Período da Mostra: 8 de abril a 26 de junho de 2015
Horário: segunda a sexta-feira, das 10h às 17h
Local: Memorial da Inclusão – Sede da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo
Endereço: Av. Auro Soares de Moura Andrade, 564 – portão 10 – Barra Funda – São Paulo/SP (próximo as estações Metrô-CPTM Barra Funda)

Agendamento de visita mediada para grupos (+ de 10 pessoas) pelo e-mail: memorial@sedpcd.sp.gov.br
Inscrição para participar da Ação Educativa: http://bit.ly/1CXFkNy (aguardar confirmação)

Ciclo mãos que falam – SESC São Paulo

CULTURAS E IDENTIDADES SURDAS

    A afirmação das culturas e das identidades surdas traz à tona novas formas de se compreender a surdez: ser surdo hoje firma-se, sobretudo, como uma questão identitária, fundada em um substrato cultural específico.
    Com César Augusto de Assis Silva, psicanalista. Doutor em Antropologia Social pela USP. Pesquisador associado do Cebrap e do NAU-USP.

    Com Celma Juliane Siqueira Gomes, psicóloga. Atende crianças, jovens e adultos surdos. Pós-graduanda em Educação, com ênfase em Libras (Língua Brasileira de Sinais) e Educação para Surdos.

    Com mediação de Hugo Eiji, mestre em Ciências da Cultura pela Universidade de Lisboa, 

    Estudos Surdos

    Influenciados pela perspectiva teórica dos Estudos Culturais, os Estudos Surdos se lançam na luta contra a interpretação da surdez como deficiência, contra a definição da surdez enquanto experiência de uma falta. Os surdos – no sentido de grupo organizado culturalmente – se definem de forma cultural e linguística.

    Com Regina Maria de Souza, doutora em Linguística pela Unicamp. Atua principalmente nos seguintes temas: inclusão e exclusão; educação bilíngue; língua e identidade; língua de sinais e educação de surdos.

    Com Ana Regina Campello, doutora em Educação pela UFSC. Dedica-se aos seguintes temas: língua de sinais; educação dos surdos; educação inclusiva; intérprete de língua de sinais; comunidade surda e defesa dos Direitos dos Surdos. 
    Com mediação de Hugo Eiji, mestre em Ciências da Cultura pela Universidade de Lisboa, autor do blog CulturaSurda.net. Atua com projetos de educação de surdos na ONG Mais Diferenças.

    Educação para surdos

    Escolas e salas para surdos ou inclusão no ensino regular? Língua de sinais como língua de instrução ou como língua de tradução? Essas e outras tantas questões reacendem a militância política entre o povo surdo, criando (dis)tensões e articulações que engendram uma série de novos enunciados sobre a surdez e as línguas de sinais. 

    Com Regiane Agrella, docente da UFSC.  Doutoranda em Educação na Unicamp e professora de Libras na PUC-Campinas e PUC-SP. Trabalha com os seguintes temas: educação de surdos; tradução e interpretação de LIBRAS, entre outros. 

    Com Cassia Sofiato, doutora em Artes pela Unicamp e graduada em Pedagogia – Formação de professores para a área de Educação Especial pela PUC de Campinas. Docente da Faculdade de Educação da USP. Possui proficiência em Libras e atua como intérprete.

    Com mediação de Hugo Eiji, mestre em Ciências da Cultura pela Universidade de Lisboa, autor do blog CulturaSurda.net. Atua com projetos de educação de surdos na ONG Mais Diferenças.

    Mediação Cultural em Libras

    O mediador cultural em Libras tem um importante trabalho educativo e político. Possibilita que o público surdo se aproprie do patrimônio cultural e auxilia os gestores dos ambientes culturais a construir, adaptar e inovar propostas de acessibilidade.

    Com Sabrina Ribeiro, formada em Artes Visuais pela Faculdade Paulista de Artes (FPA). Educadora na Pinacoteca do Programa Educativo Públicos Surdos (PEPE).

    Com Leonardo Castilho, educador surdo do Museu de Arte Moderna de São Paulo. Integrante do coletivo de artistas e educadores Corposinalizante, idealizador e responsável pela equipe Vibração e Sencity.

    Com mediação de Hugo Eiji, mestre em Ciências da Cultura pela Universidade de Lisboa, autor do blog CulturaSurda.net. Atua com projetos de educação de surdos na ONG Mais Diferenças.

    Interpretação em ambientes culturais – Libras

    Sujeitos surdos, assim como ouvintes, podem e querem usufruir de produtos culturais, mas para que isto ocorra, além das produções original e culturalmente surdas, a acessibilidade em Libras das diversas ofertas culturais é imprescindível. Dessa forma, a interpretação para Libras nos espaços de circulação da cultura , também, imprescindível. 

    Com Juliana Fernandes, bacharel em Tradução e Interpretação pelo Letras-Libras da UFSC/UNICAMP. Tradutora e Intérprete de Libras/Português certificada pelo PROLIBRAS/MEC. Integrante da equipe técnica da empresa ProDeaf e atuante no gênero da interpretação artística.

    Com Mirian Caxilé, graduada em Pedagogia e Letras com habilitação e bacharelado em Libras/ Língua Portuguesa pela UFSC. Tradutora intérprete de Libras certificada pelo PROLIBRAS/MEC. Atua como tradutora intérprete de Libras em eventos científicos, artísticos e culturais.

    Com mediação de Hugo Eiji, mestre em Ciências da Cultura pela Universidade de Lisboa, autor do blog CulturaSurda.net. Atua com projetos de educação de surdos na ONG Mais Diferenças.

    Novas tecnologias de comunicação para surdos

    Neste encontro são discutidas as tecnologias de comunicação para surdos, como o aplicativo Whatscine, que possibilita o acesso ao cinema para surdos e cegos. 

    Com Pedro Berti, bacharel em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (EAESP-FGV). Gerente de Atendimento a Clientes do WhatsCine Brasil.

    Com Neivaldo Zovico, pós-graduado em Educação Especial da Áudio-Comunicação para deficientes auditivos pela UNIFMU e graduado em Letras/Libras pela UFSC. Coordenador Nacional de Acessibilidade para Surdos da Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos – FENEIS. 

    Com mediação de Hugo Eiji, mestre em Ciências da Cultura pela Universidade de Lisboa, autor do blog CulturaSurda.net. Atua com projetos de educação de surdos na ONG Mais Diferenças.
    valores e datas no link abaixo

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