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tecnologia | Mãos em Movimento Libras e Educação Especial - Part 2

Ciclo mãos que falam – SESC São Paulo

CULTURAS E IDENTIDADES SURDAS

    A afirmação das culturas e das identidades surdas traz à tona novas formas de se compreender a surdez: ser surdo hoje firma-se, sobretudo, como uma questão identitária, fundada em um substrato cultural específico.
    Com César Augusto de Assis Silva, psicanalista. Doutor em Antropologia Social pela USP. Pesquisador associado do Cebrap e do NAU-USP.

    Com Celma Juliane Siqueira Gomes, psicóloga. Atende crianças, jovens e adultos surdos. Pós-graduanda em Educação, com ênfase em Libras (Língua Brasileira de Sinais) e Educação para Surdos.

    Com mediação de Hugo Eiji, mestre em Ciências da Cultura pela Universidade de Lisboa, 

    Estudos Surdos

    Influenciados pela perspectiva teórica dos Estudos Culturais, os Estudos Surdos se lançam na luta contra a interpretação da surdez como deficiência, contra a definição da surdez enquanto experiência de uma falta. Os surdos – no sentido de grupo organizado culturalmente – se definem de forma cultural e linguística.

    Com Regina Maria de Souza, doutora em Linguística pela Unicamp. Atua principalmente nos seguintes temas: inclusão e exclusão; educação bilíngue; língua e identidade; língua de sinais e educação de surdos.

    Com Ana Regina Campello, doutora em Educação pela UFSC. Dedica-se aos seguintes temas: língua de sinais; educação dos surdos; educação inclusiva; intérprete de língua de sinais; comunidade surda e defesa dos Direitos dos Surdos. 
    Com mediação de Hugo Eiji, mestre em Ciências da Cultura pela Universidade de Lisboa, autor do blog CulturaSurda.net. Atua com projetos de educação de surdos na ONG Mais Diferenças.

    Educação para surdos

    Escolas e salas para surdos ou inclusão no ensino regular? Língua de sinais como língua de instrução ou como língua de tradução? Essas e outras tantas questões reacendem a militância política entre o povo surdo, criando (dis)tensões e articulações que engendram uma série de novos enunciados sobre a surdez e as línguas de sinais. 

    Com Regiane Agrella, docente da UFSC.  Doutoranda em Educação na Unicamp e professora de Libras na PUC-Campinas e PUC-SP. Trabalha com os seguintes temas: educação de surdos; tradução e interpretação de LIBRAS, entre outros. 

    Com Cassia Sofiato, doutora em Artes pela Unicamp e graduada em Pedagogia – Formação de professores para a área de Educação Especial pela PUC de Campinas. Docente da Faculdade de Educação da USP. Possui proficiência em Libras e atua como intérprete.

    Com mediação de Hugo Eiji, mestre em Ciências da Cultura pela Universidade de Lisboa, autor do blog CulturaSurda.net. Atua com projetos de educação de surdos na ONG Mais Diferenças.

    Mediação Cultural em Libras

    O mediador cultural em Libras tem um importante trabalho educativo e político. Possibilita que o público surdo se aproprie do patrimônio cultural e auxilia os gestores dos ambientes culturais a construir, adaptar e inovar propostas de acessibilidade.

    Com Sabrina Ribeiro, formada em Artes Visuais pela Faculdade Paulista de Artes (FPA). Educadora na Pinacoteca do Programa Educativo Públicos Surdos (PEPE).

    Com Leonardo Castilho, educador surdo do Museu de Arte Moderna de São Paulo. Integrante do coletivo de artistas e educadores Corposinalizante, idealizador e responsável pela equipe Vibração e Sencity.

    Com mediação de Hugo Eiji, mestre em Ciências da Cultura pela Universidade de Lisboa, autor do blog CulturaSurda.net. Atua com projetos de educação de surdos na ONG Mais Diferenças.

    Interpretação em ambientes culturais – Libras

    Sujeitos surdos, assim como ouvintes, podem e querem usufruir de produtos culturais, mas para que isto ocorra, além das produções original e culturalmente surdas, a acessibilidade em Libras das diversas ofertas culturais é imprescindível. Dessa forma, a interpretação para Libras nos espaços de circulação da cultura , também, imprescindível. 

    Com Juliana Fernandes, bacharel em Tradução e Interpretação pelo Letras-Libras da UFSC/UNICAMP. Tradutora e Intérprete de Libras/Português certificada pelo PROLIBRAS/MEC. Integrante da equipe técnica da empresa ProDeaf e atuante no gênero da interpretação artística.

    Com Mirian Caxilé, graduada em Pedagogia e Letras com habilitação e bacharelado em Libras/ Língua Portuguesa pela UFSC. Tradutora intérprete de Libras certificada pelo PROLIBRAS/MEC. Atua como tradutora intérprete de Libras em eventos científicos, artísticos e culturais.

    Com mediação de Hugo Eiji, mestre em Ciências da Cultura pela Universidade de Lisboa, autor do blog CulturaSurda.net. Atua com projetos de educação de surdos na ONG Mais Diferenças.

    Novas tecnologias de comunicação para surdos

    Neste encontro são discutidas as tecnologias de comunicação para surdos, como o aplicativo Whatscine, que possibilita o acesso ao cinema para surdos e cegos. 

    Com Pedro Berti, bacharel em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (EAESP-FGV). Gerente de Atendimento a Clientes do WhatsCine Brasil.

    Com Neivaldo Zovico, pós-graduado em Educação Especial da Áudio-Comunicação para deficientes auditivos pela UNIFMU e graduado em Letras/Libras pela UFSC. Coordenador Nacional de Acessibilidade para Surdos da Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos – FENEIS. 

    Com mediação de Hugo Eiji, mestre em Ciências da Cultura pela Universidade de Lisboa, autor do blog CulturaSurda.net. Atua com projetos de educação de surdos na ONG Mais Diferenças.
    valores e datas no link abaixo

    Luvas inovadoras podem ensinar a ler braile em 45 minutos

    O aprendizado de qualquer língua é uma tarefa complexa e com o braile não é diferente. Contudo, um experimento realizado no College of Computing, na Georgia Tech, nos EUA, promete tornar as coisas mais fáceis.
    Com o auxílio da tecnologia háptica, pesquisadores afirmam ser possível aprender a escrever ou até mesmo a ler em braile em cerca de 45 minutos.
    A luva criada por Thad Starner e Caitlyn Seim utiliza um pequeno motor vibrador no punho e é isso que torna o aprendizado do braile possível. Sem precisar prestar atenção de fato nas mãos, a vibração, junto a um áudio com as letras que são escritas, proporcionam um aprendizado praticamente inconsciente. Explicamos: os motores vibram em uma sequência que corresponde ao padrão de uma frase em braile e, ao mesmo tempo, o áudio informa quais são as letras dessa sequência.
    Diversos experimentos com a luva foram realizados e, em todos eles, os participantes conseguiram digitar a frase sem o auxílio dos vibradores após passarem pela fase de aprendizado. O mais curioso é que, mesmo distraídos com um joguinho e sem prestar atenção nas vibrações da luva, foi possível aprender as frases e não só reproduzi-las, mas também lê-las.
     
     
     
    Via PSFK

    Essa vaga não é sua, nem por um minuto.

    Que existem vagas reservadas para deficientes todo mundo sabe. E que essas vagas não são respeitadas também. Não há controle de quem estaciona nessas vagas reservadas e não há  multas ou outras punições para pessoas não deficientes que as utilizam.

    Na Reatech 2014 conheci um sistema criado exatamente para inibir e organizar as vagas especiais. Tive o prazer de conversar com um dos responsáveis que fez uma demonstração e explicou detalhadamente o uso desse sistema.
    O  Vaga VIP (PKBVP) é um pequeno equipamento que utiliza uma bateria 6 volts e é acionado por controle remoto. Pesa 11 kg e pode ser utilizado em shoppings, supermercados e edifícios.
    O sistema é simples: para acionar a função “baga reservada” o usuário simplesmente pressiona um botão do controle remoto que acompanha a “Vaga-VIP” e em menos de 5 segundos a haste do bloqueio sobe para a posição vertical, impedindo a ocupação da vaga.
    Para desbloqueio da vaga, basta pressionar o segundo botão do controle remoto e a haste de bloqueio abaixa para a posição horizontal, liberando o acesso à vaga.
    O controle remoto possui um código único para cada equipamento e tem alcance aproximado de 10m.

    Se for feita uma tentativa de forçar haste de bloqueio, sem o uso do controle remoto, a PKBVP dispara um alarme sonoro e depois de alguns segundos retorna haste de bloqueio para a posição vertical.

    Seminário: Novas tecnologias de acesso ao conhecimento para pessoas surdas

    O seminário “Novas tecnologias de acesso ao conhecimento para pessoas surdas”, acontecerá no Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer – CTI, na cidade de Campinas-SP, no dia 23/09/2013 (segunda-feira), às 13h30min.
    Tendo em vista a necessidade de unir esforços para a reflexão e posterior produção de mais tecnologias que tragam acessibilidade às pessoas com deficiência, o CNRTA/CTI Renato Archer em parceria com CEPRE/Unicamp, estruturaram neste evento o encontro de profissionais surdos e ouvintes, oriundos de diferentes institutos, com o objetivo de favorecer a troca de experiências e fortalecer o debate central no campo da educação de surdos que é a consolidação do ensino bilíngue e o acesso aos conteúdos por meio de tecnologias que possam favorecer a inclusão desse grupo de pessoas à sociedade.

    Programação:

    1. 13:30 às 14:00 – Abertura do Seminário e boas vindas: Victor Mammana (Diretor do CTI Renato Archer) e Gláucia Pastore (Pró-reitora de pesquisa da Unicamp).
    2. 14:00 às 14:20 – Apresentação: “Construção de Dicionários de Termos Acadêmicos para Surdos” – Wilma Favorito e Janete Mandelblatt (INES – Instituto Nacional de Educação de Surdos).
    3. 14:20 às 14:40 – Apresentação: “Agente Virtual Sinalizador de Libras” – José Mario De Martino (Faculdade de Engenharia elétrica da Unicamp e CTI Renato Archer).
    4. 14:40 às 15:10 – Apresentações: “O Uso de Jogos Eletrônicos para o Ensino de Surdos” e “Construção de Livro Didático para o Ensino de Libras para Ouvintes” – Hermes Renato Hildebrand (Instituto de Artes – Unicamp), Ivani Rodrigues Silva, Aryane Santos Nogueira (CEPRE – Unicamp).
    5. 15:10 às 15:30 – Intervalo – Coffee break
    6. 15:30 às 16:00 – Apresentações: “Construção de um Glossário de Libras para Dentistas” e “Reflexões sobre o uso de Legendas para Surdos no Cinema” – Ivani Rodrigues Silva, Aryane Santos Nogueira, Daniele S. Rocha, Juliana Mello e Ravena Maia (CEPRE – Unicamp).
    7. 16:00 às 16:20 – Apresentação: “O desenho animado para surdos” – Lucia Helena Reily (CEPRE – Unicamp).
    8. 16:20 às 16:50 – Mesa redonda: Debates e perguntas da plateia.
    9. 16:50 às 17:00 – Encerramento.
    Pedimos aos interessados confirmarem a sua participação pelo email cnrta@cti.gov.br, enviando as seguintes informações:
    • Nome completo:
    • E-mail:
    • Telefone:
    • Profissão/Área de atuação:
    • Instituição/Setor:
    • Possui deficiência? Se sim, qual?:
    • Necessita de recurso tenológico de apoio para acompanhar as palestras? Se sim, qual?:

    Celular inovador para deficientes auditivos

    A empresa israelense DreamZon lançou o Lighton, celular inovador voltado para as pessoas com deficiência auditiva. 


    O aparelho funciona avisando por meio de uma luz de LED brilhante que o usuário está recebendo uma ligação ou uma mensagem de SMS. A luz fica piscando até que a pessoa perceba a ligação e pegue o celular para atender. 


    Sensores especiais captam as vibrações produzidas pelos celulares, sem absorver as informações vindas de fontes externas. A base do dispositivo de apoio foi projetada especialmente para facilitar o uso da língua de sinais através de telefones móveis de vídeo. 


    Não é necessário instalar o dispositivo: ele se alimenta apenas de pilhas, é portátil e fácil de operar. Os usuários podem levá-lo consigo a qualquer lugar, ou colocá-los em diferentes cômodos da casa ou do escritório. É extremamente seguro, fácil de usar e compatível com todos os telefones móveis que têm modo de vibração. Projetado para funcionar como um dispositivo independente, também pode ser conectado aos sistemas de sinalização de disparo externo e “wireless”, o que permite uma melhor comunicação e qualidade de vida.

    Aria – pulseira vibratória para surdos

    Ajudar as pessoas com deficiência viver uma vida mais independente é um objetivo bastante comum envolvendo cientistas, médicos e pesquisadores. Mas qual o papel que os designers? Um designer de Edimburgo, pode ter criado um dispositivo que vai ajudar as pessoas surdas interagir com seu entorno mais facilmente. O dispositivo, chamado Aria, é um sistema de alerta de que uma pessoa com deficiência auditiva usa em seu pulso. Ele retransmite sons de alerta com sensações táteis na pele, juntamente com luzes.O identificação é capaz de identificar seis sons diferentes em torno da casa: telefone, campainha, alarme de fumaça, monitor de bebê, despertador, e sirenes veículos  de emergência. Quando o dispositivo detecta um desses sons, ativa antenas de borracha pequenas no pulso do usuário. Com este alerta o usuário olha para o Aria para descobrir qual evento está ocorrendo. Uma das seis formas distintas estará acesa.  Existem atualmente outros dispositivos de alerta disponíveis, mas (para nosso conhecimento) nenhum que apresentam vários alertas diferentes ou que pode ser usado como um acessório de moda. O dispositivo não é apenas útil, mas também é bastante atraente.

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