
Por: Candy Haesbaert, esposa do Sérgio Puga, pais do Gabriel.
13 coisas que você não sabe sobre pais de crianças com deficiência:
1) Não somos fortes como todos imaginam. Apenas não nos resta outra opção.
2) A solidão é uma grande companhia. Muitas vezes nos sentimos incompreendid@s e peixes fora d’agua.
3) Nos sentimos frequentemente cansad@s, com exaustão acima de tudo mental. Temos preocupações simples 24h por dia, que a maioria dos pais não tem.
4) Nosso filh@ não é um pesar, um estorvo ou um fardo. Lidar com a sociedade em relação às diferenças é que é difícil!
5) Damos valor a coisas tão pequenas, que podemos sentir o sabor da alegria muito mais do que o normal!
6) Não temos “nojinho” de baba, fluidos e coisas escatológicas, fazem parte da nossa vida.
7) Rótulos como “guerreir@s”, “abençoad@s” e “especial” muitas vezes podem nos incomodar, pois nos dá a sensação de que não podemos reclamar, sofrer, chorar. Somos somente humanos e pais como os outros.
8) Aprendemos a não comparar problemas. Descobrimos na prática que cada um tem a sua dor e que ela é imensurável, única, intransferível e não há régua para medir.
9) Responder a perguntas sobre a patologia do nosso filho não é problema, é solução! Temos a missão de informar e educar a sociedade!
10) O medo nos ronda. Sempre. Mas aprendemos a conviver com ele.
11) Sentimos muitas dores físicas e musculares. Fazemos esforços sobrenaturais para conduzir crianças grandes com o controle motor de bebê.
12) Hospital é um lugar comum para a gente. E por mais que tenhamos intimidade com o ambiente, ainda é um lugar de desconforto.
13) Apesar das muitas dificuldades, nos sentimos privilegiad@s em conhecer o verdadeiro amor, altruísta e genuíno que essas crianças peculiares têm a nos oferecer! Somos mais felizes do que pensam! Somos gratos pelas palavras de apoio, orações e vibrações.
1) Não somos fortes como todos imaginam. Apenas não nos resta outra opção.
2) A solidão é uma grande companhia. Muitas vezes nos sentimos incompreendid@s e peixes fora d’agua.
3) Nos sentimos frequentemente cansad@s, com exaustão acima de tudo mental. Temos preocupações simples 24h por dia, que a maioria dos pais não tem.
4) Nosso filh@ não é um pesar, um estorvo ou um fardo. Lidar com a sociedade em relação às diferenças é que é difícil!
5) Damos valor a coisas tão pequenas, que podemos sentir o sabor da alegria muito mais do que o normal!
6) Não temos “nojinho” de baba, fluidos e coisas escatológicas, fazem parte da nossa vida.
7) Rótulos como “guerreir@s”, “abençoad@s” e “especial” muitas vezes podem nos incomodar, pois nos dá a sensação de que não podemos reclamar, sofrer, chorar. Somos somente humanos e pais como os outros.
8) Aprendemos a não comparar problemas. Descobrimos na prática que cada um tem a sua dor e que ela é imensurável, única, intransferível e não há régua para medir.
9) Responder a perguntas sobre a patologia do nosso filho não é problema, é solução! Temos a missão de informar e educar a sociedade!
10) O medo nos ronda. Sempre. Mas aprendemos a conviver com ele.
11) Sentimos muitas dores físicas e musculares. Fazemos esforços sobrenaturais para conduzir crianças grandes com o controle motor de bebê.
12) Hospital é um lugar comum para a gente. E por mais que tenhamos intimidade com o ambiente, ainda é um lugar de desconforto.
13) Apesar das muitas dificuldades, nos sentimos privilegiad@s em conhecer o verdadeiro amor, altruísta e genuíno que essas crianças peculiares têm a nos oferecer! Somos mais felizes do que pensam! Somos gratos pelas palavras de apoio, orações e vibrações.
Cada comentário nos faz sentir menos sós!
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Pedagoga com habilitação em Educação de Deficientes da Audio-comunicação. Psicopedagoga e professora de surdos.
Apaixonada por tecnologia assistiva e mídias sociais. Sonhadora, acredita na inclusão, no respeito as diferenças e no direito a igualdade. Viu muita coisa mudar desde que se formou, mas sabe que tem muita coisa a ser feita.
Viajante, mãe da Giulia, chocólatra e adora tomar cafés com ela mesma ou com amigos.